"Don't believe me if i tell you that a word of this is true
Don't believe me if i tell you,
specially if i tell you i'm in love with you"
Derrepente o chão começa a sumir... Cada pedra do piso sendo arrancada e simplesmente engolida pela escuridão, ou pela claridade que começa a se formar, não há mais chão, não há mais nada em que se apoiar, e por isso continuo ali, parado, pois sei que não sairei do lugar...
Como um filme... Se você tirar o cenário, o fundo musical, as falas, a emoção, a cor. Não é cinema mudo, não é cinema, e também não é mudo, afinal, o som não existe.
O som não existe, a luz não existe, a matéria não existe, estamos inertes, aliás, a inércia também não existe, nem energia, espírito, alma ou qualquer outra manifestação de qualquer coisa.
É como um mundo eternamente vazio, branco... Aliás, o branco é a reflexão total da luz, e o preto é a absorção, então não existem também, pois não existe luz, e dessa maneira, não existem trevas também... O ar que eu respiro? Lenda. Aliás, não existem lendas, ou qualquer outra coisa que possa representar o imaginário, a consciência. Afinal, não existe consciência, não existe eu ou você ou aquele outro, uma eterna desconstrução do mundo como conhecemos, até não sobrar elemento algum, nem a existência do conceito de elemento, ou do conceito de conceito, ou da metalinguística que fala do conceito de conceito, enfim, nada disso existe...
Invisibilidade elevada à máxima potência, ou à mínima... A ponto de dividir-se na própria inexistência... Inclusive na inexistência do vazio... Desconstruí meu mundo ao tamanho menor que o da menor partícula existente, condensado, fechado em sua própria desconstrução... Todo um universo, que agora não existe, num big bang às avessas do qual não se tem volta, nunca.
Don't believe me if i tell you,
specially if i tell you i'm in love with you"
Derrepente o chão começa a sumir... Cada pedra do piso sendo arrancada e simplesmente engolida pela escuridão, ou pela claridade que começa a se formar, não há mais chão, não há mais nada em que se apoiar, e por isso continuo ali, parado, pois sei que não sairei do lugar...
Como um filme... Se você tirar o cenário, o fundo musical, as falas, a emoção, a cor. Não é cinema mudo, não é cinema, e também não é mudo, afinal, o som não existe.
O som não existe, a luz não existe, a matéria não existe, estamos inertes, aliás, a inércia também não existe, nem energia, espírito, alma ou qualquer outra manifestação de qualquer coisa.
É como um mundo eternamente vazio, branco... Aliás, o branco é a reflexão total da luz, e o preto é a absorção, então não existem também, pois não existe luz, e dessa maneira, não existem trevas também... O ar que eu respiro? Lenda. Aliás, não existem lendas, ou qualquer outra coisa que possa representar o imaginário, a consciência. Afinal, não existe consciência, não existe eu ou você ou aquele outro, uma eterna desconstrução do mundo como conhecemos, até não sobrar elemento algum, nem a existência do conceito de elemento, ou do conceito de conceito, ou da metalinguística que fala do conceito de conceito, enfim, nada disso existe...
Invisibilidade elevada à máxima potência, ou à mínima... A ponto de dividir-se na própria inexistência... Inclusive na inexistência do vazio... Desconstruí meu mundo ao tamanho menor que o da menor partícula existente, condensado, fechado em sua própria desconstrução... Todo um universo, que agora não existe, num big bang às avessas do qual não se tem volta, nunca.
"Don't believe a word 'cause words can tell lies
And lies are no company when there's tears in your eyes."
And lies are no company when there's tears in your eyes."
Um comentário:
Buraco negro. Pelo menos você pode viajar no tempo.
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